É provável que poucos considerem a cruz como algo bonito. Quando pensamos em beleza, pensamos em coisas que são agradáveis aos nossos sentidos, em especial à vista. Mas a cruz é tudo menos algo agradável à vista. É muito simples, bruta, feita de madeira tosca e com um desenho comum. O seu propósito é horrível. Foi criada para infligir dor e humilhação. Nem toda a gente morria numa cruz, só aqueles de quem o Império Romano queriam fazer um exemplo.

O que torna “a cruz” bela não é a cruz em si, mas Aquele que morreu nela e nos salvou. É na cruz que vemos convergir, de forma completa, a humildade, o amor, a graça e a misericórdia num ato e numa pessoa. Jesus, dando a sua vida como resgate para que nós tivéssemos vida eterna, para nos libertar das garras da morte, para que vivêssemos com esperança, para que vivêssemos com Jesus. Essa é a única beleza que salvará o mundo. Essa é a única beleza que durará muito depois que nos formos. A beleza que é intemporal, de facto, é eterna.

Durante o mês de abril, pelas 16 horas (outros horários onde indicado):

05 abr • Última ceia
10 abr • Cruz (21:00)
12 abr • Ressurreição
19 abr • Nascido de novo
26 abr • Olhos para cima, olhos para a frente

Mantemos os condicionamentos às nossas atividades no âmbito da epidemia de CoViD-19. Todas as nossas reuniões estão a ser realizadas online.