«Eu sou o caminho, a verdade e a vida», respondeu Jesus. «Ninguém pode chegar ao Pai sem ser por mim. E já que me conhecem ficam a conhecer também o Pai. E desde agora ficam a conhecê-lo porque o viram.»
— JOÃO 14:6‭-‬7 (BPT09)

O meu estado
By default – quero ser empregado d’Ele, como se estivesse a trabalhar para o melhor patrão do mundo, com o melhor salário e o maior pacote de direitos e regalias inerentes ao meu cargo. Sabendo, com toda a certeza, que os meus direitos vão ser protegidos, guardados e, caso aconteça algum tipo de inconveniente, serei recompensado com os juros máximos. Parece uma relação sem compromisso.

O meu pensamento
Será que quero conhecer e fazer a vontade d’Ele, mais do que quero que Ele faça a minha? Será que, para mim, o plano d’Ele é realmente mais importante do que o meu? Será que tenho coragem, força, vontade e uma mente suficientemente renovada para deixar Deus sentar-Se no trono da decisão na minha vida?

A minha vontade
Quero, sem dúvida, ter mais intimidade com o meu Senhor. As minhas escolhas egoístas nunca me trouxeram felicidade, satisfação ou paz que durassem. Quero realmente conhecer o coração do meu Senhor, não fazer simplesmente tarefas de criado, mas sim de amigo, de colaborador. Imperfeito? Sim. Em necessidade? Sim. Sem respostas? Sim. Mas confiante e consumido pelo amor do AMOR.

O meu objetivo
Mais do que preocupar-me com o plano eterno, quero preocupar-me com o meu dia-a-dia. Com a imagem que passo para o mundo do filho d’Ele (eu). Mais do que orar pela cor mais apropriada do meu próximo carro, pelo aumento dos metros quadrados do meu apartamento, quero preocupar-me com a forma como faço a gestão de recursos finitos, de tempo finito e de uma vida finita, para um dia não ter vergonha, perante o Infinito, na eternidade.

— Andrey Ivanishchev

Os devocionais são um trabalho conjunto de
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