
Há momentos específicos na nossa vida em que só saem perguntas da nossa boca. Irrompem aos magotes e em catadupa. Questionamos tudo e todos e nem sequer Deus fica de fora.

Diante da mais grosseira falsidade Deus é a nossa bóia de salvação. No mar de relacionamentos em que navegamos ficamos imensas vezes com a sensação que nos afogamos perante tanta matreirice.

A melhor resposta às vozes negativas que murmuram aos nossos ouvidos é a declaração firme de que confiamos em Deus.

Não raras vezes é difícil entender como é que Deus dá rédea larga a gente torcida de carácter e descaradamente rasteira no plano ético. Fica-se com a sensação que Deus Se distancia, chegando a assaltar-nos a dúvida se não Se estará a esconder precisamente nos tempos de maior angústia.

Nada deveria dar-nos mais gozo do que cantar aos quatro ventos cada um dos actos espantosos de Deus. A cada suspiro há um sem número de motivos para Lhe dirigir palavras de gratidão e admiração.

Basta tirar um tempinho para contemplar a criação que ficamos absolutamente pasmos com o Ser que tudo arquitectou e concebeu. A criatividade de Deus aliada ao Seu perfeito carácter tornam “admirável o Seu Nome em toda a terra!”.

É super duro quando sentimos que há gente disposta a, mais do que nos morder os calcanhares, destroçar-nos de alto a baixo. Aí, ao invés de sofrer pela calada, nada melhor do que gritar a Deus por socorro. Sem cerimónia ou acanhamento. Ele não só nos escuta como nos ergue.

Em certas ocasiões andamos engolidos, alarmados e perturbados. Determinadas circunstâncias, sejam estampanços pessoais ou crises internas, prostram-nos por completo. Sentimo-nos derreados e profundamente necessitados do auxílio de Deus.

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