#63 até Cristo

Devocional Coríntios
Devocional Coríntios
#63 até Cristo
A carregar
/

devocional coríntios

leitura bíblica

Irmãos de Corinto, falamo-vos com toda a franqueza e abrimo-vos inteiramente o nosso coração, Falo convosco como se fossem meus filhos. Usem comigo a mesma medida! Abram-me também os vossos corações.
Deixem-nos dizer-vos mais: não ofendemos, nem prejudicámos, nem enganámos ninguém. E não digo isto para vos condenar. Já disse que vos trago no coração , para a vida e para a morte. Tenho imensa confiança a vosso respeito e estou muito contente convosco. Isto enche-me de coragem e faz-me transbordar de alegria na tribulação.
2 Coríntios 6.11-13; 7.2-4

devocional

Não é necessariamente mau ter o coração ao pé da boca, sobretudo, quando desta jorram palavras amorosas, sejam elas de correcção ou incentivo. Diga-se o que nos vai na alma mesclando franqueza com tacto. A partilha desabrida, isenta de discernimento, provoca estragos tantas vezes evitáveis. Abra-se a garganta na proporção do amor que se tem entranhado: “A nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está dilatado.” Estimulemos outros a alargar os afectos na exacta medida do que exercitamos dia após dia. Exponhamo-nos a ponto de servir o próximo de todas as maneiras possíveis e imaginárias. Não nos cansemos de fazer o bem. Espalhemos o aroma de Cristo sem olhar a quem. Rompamos as barreiras que nós próprios erguemos ou que a dureza deste mundo nos quer impingir. Disponhamo-nos a amar sem esperar receber. Demos aliviados de aguardar algo em troca. Apresentemo-nos despidos de interesses camuflados. Ajamos despojados dos tiques de proveito pessoal. Caminhemos de consciência limpa, certos de não procurarmos agravar ou corromper alguém. Expressemos os sentimentos nobres que palpitam em nós. Não nos cansemos de dizer aos que connosco seguem Jesus que estamos juntos até ao fim, isto é, para sempre. Falemos com alegria do amor fraternal que nos une, a despeito das diferenças que tenhamos. “Transbordemos de gozo em todas as nossas tribulações.”
– Jónatas Figueiredo