#38 até Cristo

Devocional Coríntios
Devocional Coríntios
#38 até Cristo
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devocional coríntios

leitura bíblica

Mas se nós anunciamos que Cristo ressuscitou dos mortos, como é que alguns andam a dizer que os mortos não ressuscitam? Se os mortos não ressuscitam, então Cristo também não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou, então a nossa pregação é inútil e a vossa fé é inútil também. Sendo assim, fomos falsos mensageiros de Deus. Andámos a testemunhar que Deus ressuscitou a Cristo, sem ser verdade, uma vez que os mortos não ressuscitam. Ora, se eles não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou, a vossa fé não tem fundamento e ainda estão condenados por causa dos vossos pecados. E então os que morreram com fé em Cristo perderam-se. Se a esperança que temos em Cristo não vai para além desta vida, somos os mais miseráveis de todos.
1 Coríntios 15.12-19

devocional

A ressurreição é uma bandeira intocável para os cristãos. Sem ela a morte ainda se andaria a rir da vida. Mas a vitória retumbante de Cristo pôs um ponto final no ambiente funéreo que pairava sobre a humanidade. A esperança irrompeu para toda a criação quando Jesus suplantou o túmulo. Deixando-o vazio permitiu que qualquer pessoa que n’Ele creia deixe de viver subjugado pelo pecado e viva livre para sempre. Ninguém segue verdadeiramente a Cristo julgando que a Sua obra terminou na cruz. É verdade que a rebeldia humana foi ali paga, contudo o Seu ministério contemplava também a derrota da morte. Tendo vencido esse derradeiro inimigo, Jesus escancarou a esperança eterna, confirmando inequivocamente ser o Salvador. A barreira com o Pai foi finalmente abolida. Tudo o que Jesus ensinou comprovou-se ser inteiramente verdade. A morte foi engolida pela vida e o ódio vergado pelo amor. A perdição deu lugar à salvação. Quem crê em Jesus crucificado e ressurrecto, além de não permanecer afundado no pecado, desfruta de paz perene. A mensagem cristã assenta, pois, no triunfo glorioso de Cristo. E eu cá sou dos que esperam em Jesus, firme e alegremente, para além desta vida!
– Jónatas Figueiredo