Pai, perdoa-lhes, que não sabem o que fazem!
Jesus, por muito que até hoje custe a acreditar, foi julgado como se de um criminoso Se tratasse. A sentença capital recaiu sobre Ele ainda que o amor fosse a mola da Sua vida e estivesse inocente de qualquer atentado à dignidade humana. Esteve ladeado de bandidos na hora de extremo sofrimento e, no entanto, da Sua boca não saiu nenhum grito de indignação. A única coisa que Dele se ouviu foi: “Pai, perdoa-lhes, que não sabem o que fazem!”
Que extravagância de amor! Jesus ousou sofrer de forma desmedida para salvar gente completamente escangalhada e perdida. Ninguém ficou de fora da Sua graça. Todos foram abarcados pela Sua generosidade. O Seu perdão foi extensivo dos acusadores aos zombadores, tanto os de lá de trás como os de agora. Nenhuma ridicularização pode tapar as palavras certeiras do famoso letreiro no topo da cruz: “Este é o Rei!”
— Lucas 23.34 (32-38)